Já faz algum tempo desde aquela manhã do dia 03 de julho de 2007. Lembro-me de saber em primeira mão, que o então empossado Deputado Professor Sétimo e a prefeita de Timon-MA, Maria do Socorro Waquim e a Secretária Municipal de Educação, Professora Sueli estavam em Brasília na sede do MEC para entregar o projeto da criação do IFET de Timon. Um IFET é uma instituição com o objetivo de promover a educação de jovens e adultos tanto técnica como básica e superior. IFET’s ou CEFET’s (Centros de Educação Tecnológica) ou IFMA (Instituto Federal do Maranhão), não importa, o importante mesmo é a Educação e a oportunidade oferecida.
Sabemos que a nossa qualidade de vida passa também por uma boa educação e oportunidades. Dentro das oportunidades cito a oferta de emprego que deve existir em qualquer município, que é fundamental para gerar renda aos indivíduos e proporcionar o desenvolvimento local e do país. Mas para que tenhamos emprego, precisamos de qualificação, competência para executar o serviço e é isso que o IFET de Timon estar proporcionardo ao povo timonense.
Hoje, após um ano de funcionamento e de conclusão de suas obras, procurei o Deputado Professor Sétimo com a curiosidade de saber noticias do Instituto e o mesmo me informou que destinou recentemente recursos do Orçamento de Emenda Parlamentar de 2013, no valor de Hum milhão de reais, destinado a compra de equipamentos para montagem de dois laboratórios, com aparelhos e materiais permanentes e que a implantação do IFIMA foi e é, “ um grande avanço na educação profissionalizante, não só do município de Timon, como também, dos municípios de Matões, Parnarama, Buriti Bravo, Lagoa do Mato, Coêlho Neto e outros. Com isso os alunos dos nossos municípios terão maior comodidade no sentido de não estarem se deslocando para Teresina”, … “A relação e integração da teoria e prática do trabalho manual e intelectual, da cultura técnica e da cultura geral representam um avanço conceitual e a materialização de uma proposta pedagógica mais avançada em direção aos interesses da juventude”. Lembrando ainda que, os estudantes poderão contar, também, com o Pronatec que oferece mais benefícios.
O Professor Sétimo é o autor do Requerimento de Solicitação ao MEC para Implantação do Instituto em Timon, e também destinou recursos de Emenda Parlamentar em anos anteriores, no valor de seiscentos mil reais, para aquisição de materiais permanentes, como carteiras, mesas, armários, ar refrigerado e outros.
Em 2012 o Governo Federal lançou o Pronatec que é a criação da \”bolsa-formação\”, que permite a oferta de vagas em Cursos Técnicos e de Formação Inicial e Continuada (FIC), também conhecidos como cursos de qualificação. As aulas são presenciais e realizadas pela Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, por escolas estaduais e por unidades de serviços nacionais de aprendizagem, como o Senai
No Programa há dois tipos de bolsa-formação: a estudante e a trabalhador. A \”estudante\” tem cursos técnicos a partir de 800 horas, destinados a alunos de ensino médio da rede pública. Já a bolsa-formação \”trabalhador\” oferece cursos de qualificação a pessoas em vulnerabilidade social e trabalhadores de diferentes perfis, além de alunos de ensino médio da rede pública. As inscrições são feitas pelo site do Pronatec (pronatec.mec.gov.br).
Em 27 de dezembro de 2010 o deputado professor Sétimo, a prefeita Socorro Waquim, a diretora do CEFET Timon, Márcia, e o reitor do Instituto Federal do Maranhão senhor José Ferreira Costa, estiveram no Palácio do Planalto recebendo das mãos do Presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, o Certificado de Criação e Funcionalidade do Centro Federal de Educação Tecnológica.
Graças ao empenho do Deputado Professor Sétimo, que não mediu esforços para conseguir uma escola profissionalizante com ensino de qualidade para os estudantes timonenses, um grande contingente de jovens e adultos não abandonaram a perspectiva do estudo e do trabalho. Em todo o País são mais de 200 mil Jovens e Adultos com perspectivas de um futuro melhor, estabelecidos em cursos técnicos integrados ao ensino médio ou posteriores a esse; cursos superiores de tecnologia; licenciaturas para as áreas científicas e tecnológicas; educação profissional relacionada à educação de jovens e adultos; e cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores. É importante ressaltar que, recentemente, a integração entre o ensino médio e o ensino profissional e técnico foi implantada em 20 dos 27 Estados brasileiros, particularmente nas regiões Norte e Nordeste.
O Ensino Técnico articulado com o Ensino Médio, preferencialmente integrado, representa uma possibilidade que não só colabora na questão da sobrevivência econômica e inserção social dos jovens, como também aponta para uma proposta educacional que, na integração de campos do saber, torna-se fundamental na perspectiva do desenvolvimento pessoal e na transformação das realidades sociais nas quais os jovens estão inseridos