Em 30 dias, Lobão Filho reuniu-se com 160 prefeitos e mais de mil vereadores

 Em coletiva de imprensa na manhã deste sábado (24), na sede municipal do PMDB, em São Luís (MA), o senador Lobão Filho (PMDB) fez um balanço do primeiro mês de pré-campanha ao governo do Maranhão e anunciou que nesse período reuniu-se com 160 prefeitos e mais de mil vereadores. O peemedebista destacou ainda o carinho e grande apoio que vem recebendo das lideranças políticas em visita aos municípios maranhenses.
            “Vivenciamos juntos com a classe política um novo momento. Estamos ouvindo o clamor do nosso povo, por meio de seus representantes políticos”, disse o senador. Lobão Filho também voltou a afirmar que o PSDB, do pré-candidato ao cargo de presidente Aécio Neves, vai mesmo acabar com os programas sociais dos governos petistas, que vem sendo sucesso como políticas públicas de inclusão social no país.

            “Acredito que o PSDB vai acabar com todos os programas sociais implantados pelos governos de Lula e da presidente Dilma. O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) já afirmou que é contra o que ele chama de bolsa esmola”. Lobão Filho observou que o senador tucano esquece as grandes mudanças sociais que vêm sendo feitas no país, por meio desses programas. “Reafirmo o meu apoio a Lula e ao governo da presidente Dilma”, disse ele. O senador garantiu ainda que votará em Dilma porque o PMDB faz parte do governo federal e é legítima a participação da legenda no sucesso do governo do Brasil.

            Apoio assegurado – Questionado sobre uma suposta mudança do pré-candidato do grupo pelo senador João Alberto (PMDB), Lobão Filho disse que a sua pré-candidatura está consolidada e agradeceu o apoio do presidente estadual da legenda, Remi Ribeiro, do senador João Alberto e dos deputados estaduais Ricardo Murad (PMDB), Hélio Soares (PMDB) e Stênio Resende (PRTB) e do deputado federal Sétimo Waquim (PMDB), do vereador Severino Salles, presidente estadual do PRP, e do ex-deputado Joaquim Haickel (PMDB), que também estavam presentes na coletiva.

            Segundo o parlamentar, Jackson Lago foi vítima do mesmo terrorismo propagado através de boatos quando em 2010 espalhou-se a falsa informação pelo estado de que o pedetista não poderia mais concorrer ao governo estadual porque estava inelegível. “É a mesma prática com os mesmos atores”, ressaltou o senador.
            Lobão Filho voltou a afirmar ainda que o tema central da sua pré-candidatura e da campanha será o desenvolvimento da produção do Maranhão. “Sei como fazer para mudar a realidade econômica do meu Estado e a logística eficaz faz parte desse desenvolvimento econômico”, respondeu o senador sobre a necessidade de avançar na questão da Ferrovia Norte Sul e expansão dos novos modais ferroviários no Estado.
            Ainda respondendo sobre especulações disseminadas nas redes sociais envolvendo o seu nome, Lobão Filho afirmou que, pela fé que tem consigo, está bem preparado para fazer o caminho para chegar vitorioso nas eleições deste ano e que, apesar dos ataques dos adversários, nada tira o seu entusiasmo e a certeza de fazer um Maranhão espetacular. O pré-candidato disse que seus adversários não são competentes para trazer benefícios ao Maranhão, mas são fortes para fazer terrorismo pela internet.

            Ao ser perguntado sobre as agressões pessoais que vem sofrendo por parte do seu principal adversário, o senador respondeu que tem 49 anos de vida, dos quais 30 anos como empresário. Sua agenda de trabalho diário vai até tarde da noite. Afirmou que é desportista e está de bem com a vida e vai ser sempre feliz, ao contrário do adversário, que “é mau humorado”, e comentou sobre as administrações municipais ligadas ao adversário.

            Lobão Filho frisou que as tais mudanças propagadas pelo grupo opositor não condizem com a realidade das prefeituras de cidades administradas hoje por prefeitos apoiados pelo adversário. Segundo o peemedebista, administrações municipais como Caxias e São Luís, ligadas ao adversário, pregaram a mudança, mas hoje o que se observa é a grande insatisfação dos moradores. “Este tipo de renovação o povo não deseja”, disse o senador.

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